terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Acróstico AMOR

Amor é
Muita amizade,
Obrigado do teu filho Rafael um
Ramo de felicidade.
                                    Rafael Nunes  


Amor é
Muito carinho mas,
O mais importante é o
Respeito.
                        Cláudia



Amor é
Muito precioso
Ontem, hoje, sempre o
Rafael  vai amar
                           Parise


DIA DOS NAMORADOS - Acrósticos

Amar é
Muito bom
Os teus olhos são
Rosas deste tom.

Alma da tua
Mão,
O amor
Rápido que sobe como um balão.

Amar é sentir
Medo
Olá. Dizes a
Rir.

Amor é
Muito precioso.
Obrigado pelo
Ramo de flores, delicioso.
                                                                            BRUNO MIGUEL FIGUEIREDO VERISSIMO

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Provérbios do mês de FEVEREIRO

  • O mais curto mês e o menos cortês. (Beatriz)
  • Queres bom alheiro semeia em FEVEREIRO. (Rafael)
  • FEVEREIRO quente traz o diabo no ventre. (Andreia)
  • Em FEVEREIRO chuva, em Agosto uva. (Ana)
  • Para parte de FEVEREIRO, guarda a lenha no quinteiro. (Finlay)
  • FEVEREIRO afoga a mãe no ribeiro. (Cláudia)
  • FEVEREIRO leva a ovelha e o carneiro. (Rafael 4ºano)
  • O tempo em FEVEREIRO enganou a mãe ao soalheiro. (Bruno)
  • Ao FEVEREIRO e ao rapaz perdoa tudo  quanto faz.
  • Aproveite FEVEREIRO quem folgou em Janeiro.
  • Janeiro geoso e FEVEREIRO chuvoso fazem o ano formoso.
  • Neve em FEVEREIRO presságio de mau celeiro.
  • Quando não chove em FEVEREIRO, nem prados nem centeio.
  • Tantos dias de geada terá Maio, quantos de nevoeiro teve FEVEREIRO.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Mais um resumo

                              A Bela Adormecida
            Era uma vez um reino, nesse reino vivia uma rainha, que deu à luz uma bela menina, essa menina chamava-se Bela. As fadas madrinhas foram convidadas para o baptizado.
          Num certo dia a fada má anunciou que se a Bela se picasse ela adormecia.
        A fada boa disse:
       -Todos os habitantes irão adormecer mas o encantamento pode ser quebrado com um beijo.
      Certo dia ao passear no jardim, vê uma velhinha que fiava, a Bela ia para ver a velhinha a fiar, picou-se e caiu.
     Depois de cair, Bela adormece.
    Muitos anos mais tarde, um príncipe que passava por ali foi ver o jardim e viu a Bela.
      Logo que a viu apaixonou-se e deu-lhe um beijo. A Bela acordou logo. O príncipe pediu-a em casamento.
      Bela disse que sim.
      O rei e a rainha fizeram uma festa. O príncipe e a Bela viveram felizes para sempre.
                      FIM
Rafael Nunes
4ºANO

RESUMO do texto "O Lago"

O lago

       O ribeiro fazia uma curva e depois formava um lago, as pessoas tinham muitos cuidados com a água porque as pessoas bebem dessa água e cozinham com ela …
    Aí, nesse lago o rapaz aprendera a nadar ainda muito pequeno e passava lá todos os dias de Verão.
       Quando ficava com frio de tanto de tomar banho, o rapaz estender-se num pequeno espaço de areia muita grosa ao Sol.
Este texto é um excerto do livro "O Segredo do Rio". Já o lemos na nossa aula todos nós gostámos muito do livro. Estamos a preparar o trabalho final que depois queremos aqui publicar...
Rafael Nunes
4ºAno

A lagoa das sete cidades

O Rafael também fez o seu resumo. Aqui fica.
A lagoa das sete cidades

       No oceano Atlântico havia um reino.
Os reis eram Branco - Pardo e Branca -Rosa. Podiam ser felizes mas não eram porque não tinham um filho.
  Um dia os Deuses disseram que Branco-Pardo e Branca-Rosa iriam ter uma filha muito bonita, mas só a podiam ver quando ela tivesse 20 anos.
       O rei e a rainha não resistiram à curiosidade e foram da capital da Atlântida até Sete Cidades. Quando lá chegaram as portas da muralha não se abriam e o vulcão entrou em actividade, destruindo o fabuloso reino da Atlântida.
Rafael Nunes
4ºano

A lagoa das Sete Cidades

Lemos "A lagoa das Sete Cidades" e fizemos o resumo aqui fica o do Bruno.
A lagoa das Sete Cidades

        Há muito tempo atrás na Atlântida, um rei e uma rainha estavam tristes por não terem filhos.
        Certo dia os deuses mandaram-lhes um sinal, iriam ter uma filha mas só a podiam ver quando fizesse 20 anos.   
        O rei e a rainha não conseguiram resistir e foram até ao castelo.
        Quando chegaram ao castelo, bateram à porta mas, as portas não se abriram.
        Um vulcão, de repente, entrou em erupção e destruiu as muralhas do castelo.
        Os sapatos da princesa foram parar à Lagoa Verde o chapéu azul foi parar à Lagoa Azul.
 Bruno
4ºano

Uma Viajem a Marte

 

      Marte é um planeta rochoso é o 4º planeta do sistema solar. Diz-se que Marte é o planeta vermelho.
        O planeta Marte não é como o planeta Terra porque não tem uma camada de ozono e os raios solares batem no planeta e fazem com que ele fique vermelho.
        Certo dia um homem foi a Marte e encontrou um aliem e perguntou-lhe:
        -Tu moras aqui?
        E o aliem respondeu-lhe
        -Blha… blha…blha…Disse o aliem.
        Depois o homem voltou para o planeta Terra e disse aos amigos que tinha conhecido um aliem .
        Os amigos perguntaram-lhe:
Como é que ele era?
        E o homem respondeu:
-tinha 5 olhos, 3 antenas, 4 pés, 8 braços de polvo e era amarelo, vermelho, verde, roxo e azul.
        -Então devia ser bem esquisito?
Disse o amigo.
        -E era. Eu já vi coisas bem feias na minha vida mas, esta bate todos os recordes.
Disse o homem.


Bruno 4ºano

 

O rio Zêzere

O Bruno fez uma pesquisa na NET acerca do rio Zêzere. Trouxe para a escola. Aqui fica...
Zêzere
         Um estranho nome cuja origem mais plausível estará na designação de uma modesta árvore de pequenas flores brancas e frutos negros que abundava nas suas margens, o azereiro, também conhecido por zenzereiro. Miguel Leitão de Andrade, um historiador do século XVII, originário de Pedrógão Grande, pôs a circular por volta de 1629 uma lenda que atribuía uma origem diversa ao nome, e explicava, ao mesmo tempo, a génese do próprio rio.
         A nascente situa-se a cerca de 1900 metros de altitude, próximo do planalto da Torre, o ponto culminante da serra da Estrela e de Portugal continental.
         O Zêzere resumia-se a um leito pedregoso por onde desfilava um tímido fio de água, que às vezes quase se escondia na imensidão verdejante do vale. Lembrei-me de Ferreira de Castro, que sobre este trecho do Zêzere escrevia: "Era uma pobre, trémula fita de água, ora muito estreita, ora mais larguita, às vezes quase invisível, que se lançava lá do alto por um sulco ou diáclese da rocha negra, aberta para lhe dar melhor caminho." O tempo estava esplêndido, com uma temperatura amena, e o Cântaro Magro brilhava ao sol oblíquo do amanhecer. Junto aos abrigos de pedra e telhado de colmo, pastores conduzem os seus rebanhos monte acima, em direcção a pastos mais abundantes, enquanto os animais vão mordiscando a erva que encontram pelo caminho. Um quadro de uma imensa beleza e tranquilidade, só perturbada, de vez em quando, por algum carro que passa na estrada alcatroada a meio da encosta
         Os cerca de 260 quilómetros de extensão fazem deste rio um dos maiores inteiramente português. O Zêzere é um rio quase selvagem e caprichoso que sulca terras de pastores, enquanto atravessa a Estrela, e se torna utilitário após passar perto de Belmonte. São as suas águas que irrigam e dão vida aos férteis e produtivos campos da Cova da Beira, e eram essas mesmas águas que accionavam as rodas das azenhas, dos lagares e dos engenhos das fábricas.