As bandeiras dos Açores e da Madeira

As bandeiras da nossa freguesia, do nosso concelho e do nosso distrito

A bandeira de Pedrógão Pequeno

 A bandeira da Sertã

A bandeira de Castelo Branco

Fizemos várias experiências...

O ciclo da água

Este trabalho foi realizado, pelos alunos do 4ºano.

O reconto da Bela Adormecida

Certo dia no reino nasceu uma menina.

       Foram convidadas todas as pessoas do reino para o seu baptizado.

       A fada má anunciou que a menina um dia se picaria e ficaria a dormir para sempre. A fada boa confirmou e acrescentou:

       - E quando ela adormecer todas as pessoas do reino ficarão a dormir.

       Quando a princesa já era crescida ia a passear pelo jardim e encontrou uma fiadeira, picou-se e adormeceu.

       Todas as pessoas adormeceram.

       Passados cem anos, um príncipe passava ali no jardim e viu a princesa no chão, logo se apaixonou e deu-lhe um beijo. O feitiço logo se quebrou.

       O príncipe pediu a mão da princesa em casamento e ela aceitou.

       No dia seguinte o rei e a rainha deram uma festa. Foram convidadas todas as pessoas do reino.

       E viveram felizes para sempre.  

FIM
BRUNO
4ºano

Se nevasse na minha região

     Se nevasse na minha região eu brincava e fazia um boneco de neve. Fazia bolas de neve e anjinhos.

   

    Com madeira fazia um trenó e andava na neve a fingir que era o Pai Natal.

PARISE

4ºano

Se nevasse na minha região

                       Se nevasse na minha região eu fazia um boneco de neve. Brincava com a neve e fazia muitas experiências porque eu só vi a neve uma vez.

                        Devia ser muito divertido, eu escondia-me para o meu irmão não me mandar neve à cara porque a neve é super gelada. Deveria ser fantástico.

RAFAEL

4ºano

         Se nevasse na minha região eu, no intervalo, ia fazer anjinhos, bonecos de neve, mandava bolas de neve, jogava à bola com bolas de neve.

        No intervalo se eu caísse, no chão, não me aleijava pois a neve é bem fofa.

        E lá fora, no recreio, também  podíamos jogar aos detectives, eu enganava bem os detectives, andava de marcha atrás e depois eles seguiam o caminho errado.

       Se nós jogássemos às escondidas com certeza que ninguém me encontrava, porque eu metia-me, debaixo da neve. Além disso, se nevasse aqui eu não vinha vestido com um colete, com duas camisolas finas e com calças de ganga. Eu não vinha assim, trazia um casaco bem quente, um gorro, cachecol, um par de luvas, camisolas quentes e meias grossas.

BRUNO

4ºAno 

O Brasão de pedrógão Pequeno

Escudo de vermelho, Agnus Dei de prata, com lábaro do mesmo, carregado de uma cruz firmada de vermelho e com haste de ouro; em chefe, à dextra, uma cruz da Ordem de São João de Jerusalém, dita de Malta, de prata; campanha de burelas espigadas, de prata e azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco com a legenda a negro, em maiúsculas : “ PEDRÓGÃO PEQUENO “.

A Tradição da Mourisca

No dia de São João Baptista, antes de começar a tradicional e pomposa festa anual, realizava-se a Mourisca. Sete campónios, com trajes carnavalescos, saíam de determinada casa da vila, acompanhados de povo inculto e dirigiam-se para o altar de S. João da Igreja Matriz.

Um deles, o rei levava uma coroa ridícula na cabeça, levava uma espada ferrugenta na mão direita e um broquel na esquerda, os quatro homens que o ladeavam iam munidos de violas e dois pandeiros e os restantes da comitiva com tirsos enfeitados e cravos.

Chegados ali começavam uma dança grotesca, com batuques, sem respeito algum pelo local santo onde se encontravam.

A certa altura do baile o rei fazia sinal para pararem e, cheio de entusiasmo gritava:  - - Viva o nosso compadre São João!

Mais um trabalho sobre A vendedora de fósforos

    Na noite de Ano Novo uma menina andava a vaguear pelas ruas.
    Essa menina estava a vender fósforos.
    A menina tinha trazido uns chinelos de casa que a mãe já tinha usado. Mas do que valia! Perdeu-os ao desviar-se de duas carruagens que iam apressadas. Um sapato perdeu-se, o outro, um menino encontrou-o pensando que o pudesse usar como berço quando tivesse filhos.
   A menina aninhou-se entre duas casas, uma mais saliente do que a outra.
   Ela levantou os pés mas sentiu ainda mais frio.
   Acendeu um fósforo e viu um fogão que a aquecia e o fósforo apagou-se. Depois a menina acendeu outro e viu um ganso a dirigir-se a ela e o fósforo apagou-se. Acendeu outro e viu uma árvore de Natal e o fósforo apagou-se. Acendeu outro e viu a sua avó que disse que quando cai uma estrela uma alma vai para junto de Jesus.
   E de repente cai uma estrela e a menina vai para o céu.

Bruno

4ºano

O 3ºano vai estudar o passado local..

Vamos estudar a nossa localidade - PEDRÓGÃO PEQUENO

O Ciclo da água

O 4ºano iniciou o estudo da água... aqui estão os 1º trabalhos

DIA DE REIS

As nossas coroas...

A vendedora de fósforos

              Era véspera de Ano Novo, as pessoas abrigavam -se nas suas casas quentes só uma menina vagueava pelas ruas desertas.

             Os seus pés estavam roxos por causa do frio.

              Na mão trazia um molho de fósforos e no bolso trazia mais um molho.

              Ninguém lhe comprou nenhum por isso, não ganhou nem um tostão.

              Tinha frio, as suas mãos estavam dormentes mas, não se atrevia a ir para casa pois, o seu pai iria ficar furioso.

              A única pessoa que a amava era a avó mas, esta já tinha morrido.

              A menina sentou-se na borda de uma casa.

              Para se aquecer acendeu um fósforo, este deixou-a ver uma sala da casa mas, este apagou-se. Acendeu outro e a menina viu um ganso assado em cima da mesa. Acendeu outro e viu uma enorme árvore de Natal. Acendeu outro e viu a sua avó. Todos se apagaram.

              A menina não queria que a avó se fosse embora por isso acendeu o molho todo e foi com a avó.

              No dia de Ano Novo a menina tinha morrido com frio e com fome.      

                                                                                                                  Rafael Nunes 4ºano

Provérbios de Janeiro

A  água  de  Janeiro  vale  dinheiro. (Ana Beatriz)
Calças brancas em Janeiro é sinal de pouco dinheiro. (Andreia)
O ar de Janeiro não tem parceiro e lá vem Agosto e lhe dá no rosto. (Beatriz)
A pescada de Janeiro , vale um carneiro. (Bruno)
Janeiro greleiro não enche o celeiro. (Cláudia)
No mês de Janeiro há gatinho matreiro. (Guida)
Em Janeiro cresce o pinheiro. (Jéssica)
Em Janeiro há pouco dinheiro. (Parise)
Em Janeiro todo o dia  é o primeiro. (Finlay)
Janeiro fora, cresce uma hora. (André)
Pisco de Janeiro, vale como um carneiro. (Pedro)
Em Janeiro um porco ao Sol outro  no fumeiro.(Rafael Antunes)
Janeiro quente Diabo no ventre. (Rafael Nunes)

Os nossos nomes

Nós quisemos todos escrever no blog.
A professora deixou cada um de nós registar o seu nome. Amanhã vamos deixar imagens!!! A professora prometeu....

Ana Beatriz
Andreia
Beatriz
Bruno
Cláudia
Finlay
Guida
Jéssica
José
Parise
Pedro
Rafael Antunes
Rafael Nunes
José André

3 de Janeiro

Hoje dia 3 de Janeiro começou o 2ºPeríodo do ano lectivo 2010/2011.
A nossa professora criou um blogue onde vamos fazer alguns registos. Fiquem atentos!!!!